Esterilização não dói, o que dói é o abandono.







sexta-feira, 8 de julho de 2011

Importância dos animais em nossas vidas

VOCÊS TEM NOÇÃO DA IMPORTÂNCIA DOS ANIMAIS NAS NOSSAS VIDAS?


A partir  do momento, que é despertada a necessidade de preservarmos o meio ambiente, surge uma nova concepção de relacionamento, voltada para o respeito a todas as formas de vida, onde inclui-se os animais.

O animal que antes servia apenas de suporte, evoluiu também para animal de estimação. Sua relação com o ser humano tornou-se tão complexa que, ao entrar para uma família, ele é capaz de provocar alterações no comportamento de todos os seus membros. Ele passa a compartilhar hábitos humanos, muitas vezes, adquire o status de uma pessoa. No caso de seu desaparecimento, sua falta é sentida com muita intensidade.

Com todos os avanços da ciência, pesquisas mostram, que o convívio com os animais, é considerado um dos melhores recursos terapêuticos. Os animais domésticos passaram a ser considerados importantes na sociedade, por oferecer apoio emocional.

Para quem vive na cidade, representam contato com a natureza. Está nos genes humanos apreciar a interação com animais e plantas. A simples presença de um animal de estimação pode ser relaxante, ajudar a diminuir a pressão sangüínea e o estresse. Alguns animais são mais benéficos que outros.

O efeito relaxante aparece menos quando se tem um peixe num aquário ou pássaros na gaiola. Os resultados dependem de contato, portanto, aqueles que podem ser tocados, como cachorros e gatos, são mais eficientes. Gatos são particularmente úteis no tratamento de pessoas com tendências depressivas. Ao contrário dos cachorros, buscam o carinho dos donos só quando requisitados.

Atualmente, em muitos lugares, os animais são usados na recuperação de doentes, convalescentes e até presidiários. Na Europa, 30% das terapias de recuperação utilizam animais. Em San Francisco, nos Estados Unidos, existe um programa em que cães e gatos oferecem conforto a pacientes terminais de Aids.

A preocupação em criar leis para defender os animais de todos os tipos de exploração, cometidas nos circos, em rodeios e, também o combate ao tráfico de animais silvestres e um interesse muito grande em salvar algumas espécies da extinção, demonstram que os homens estão conscientes que estas atitudes representam assegurar o equilíbrio do planeta.

O grande desafio dos centros urbanos que visam a melhoria da qualidade de vida enfocando a ética, é conseguir implantar e fortalecer a idéia, de que o bem estar animal não pode mais ser considerado como um ato de caridade e sim como uma obrigação legal .

A população de pequenos animais, que vivem e sobrevivem, em relação direta com as condições do meio ocupado pelo homem, não podem continuar sendo abandonados. Esta situação requer a urgência de unir esforços da comunidade, para que se obtenha o controle de natalidade, enfatizando a necessidade de sensibilização da população sobre a posse responsável de animais de estimação.

O abandono de um animal é um ato cruel e degradante, demonstração clara, de falta de caráter e incapacidade para assumir compromissos, e caracteriza-se num crime.

A necessidade de implantarmos, uma nova mentalidade capaz de permitir uma relação de respeito e proximidade com os animais e a natureza em geral, permitirá o desenvolvimento de uma sociedade cada vez mais harmoniosa.



Fonte: Vininha F. Carvalho - Del Valle Editoria

sábado, 2 de julho de 2011

Terapia com animais

Terapia com animais


Divirta-se e ganhe uma vida mais saudável. A convivência com um animal de

estimação só traz benefícios à sua saúde. Quem tem um animal de estimação sabe o

quanto eles são companheiros e divertidos. Para algumas pessoas eles são tão

importantes que recebem tratamento especial, com direito até à festa de aniversário.

Na medicina alternativa, a relação Homem-animal é usada há mais de 40 anos

para fins terapêuticos. É a chamada terapia com animais, que no Brasil começa a

ganhar adeptos. A última novidade nessa área fica por conta de um recente estudo

realizado na Europa e nos Estados Unidos que comprova que famílias com animais de

estimação têm menos despesas com saúde do que famílias sem animais.

Segundo os pesquisadores, essa convivência é capaz de melhorar a autoestima,

diminuir problemas cardiovasculares, auxiliar a família na diminuição do

estresse, na queda da pressão arterial em hipertensos e principalmente ajudou uma

maior interação social.

No Brasil o recurso terapêutico mais conhecido é a hipoterapia ou equoterapia,

que usa cavalos para interagir e restabelecer portadores de deficiências físicas,

problemas mentais e alterações motoras. Uma atividade prazerosa que estimula os

pacientes a se movimentar, a ganhar auto-estima e confiança.

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Mas outros animais podem participar de terapias como tartarugas, coelhos e

peixes de aquário. Até as minhocas podem ter um efeito relaxante e amenizar as

conseqüências do estresse.

Mas os cachorros são os preferidos e mais habilitados para as funções, pois são

sociáveis e interagem facilmente. Eles são especialmente treinados. Um bom cão de

terapia deve ser calmo, amigo e obediente para fazer visitas programadas a idosos em

asilos e casas de repouso, ou a crianças em hospitais. Eles levam entretenimento e

distração, o que ajuda a combater a solidão, a depressão e tiram a atenção das dores

e dos traumas.

Os animais favorecem muito o bem-estar humano, portanto, se estiver dentro

de suas possibilidades, tenha um animal de estimação em casa, cuide dele, interaja

com ele, estabeleça uma relação de amor e ganhe qualidade de vida.

http://www.fiquelinda.com.br/comportamento/1139-terapia-com-animais.html

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HANNELORE FUCHS E O PROJETO PET SMILE

categorias: AÇÕES EDUCATIVAS

Dra. Hannelore Fuchs em companhia do

Chocolate, um de seus voluntários.

A médica veterinária e psicóloga Hannelore Fuchs é uma das precursoras no uso

de animais para interagir com crianças, adolescentes e idosos em hospitais ou

instituições. Fundadora da Associação Brasileira de Zooterapia (Abrazoo).

Hannelore revela que o trabalho é mais do que uma distração para os

assistidos. "Constatam-se diminuição de medicamentos, menos incidência de

depressão e aumento da sobrevida de enfartados", cita. O atendimento a adultos e

crianças é feito de maneira diferenciada, pois as crianças são mais receptivas. "O

mundo delas é diferente do mundo dos adultos. É mais simples. O animal entra com

facilidade", diz.

A psicóloga explica que, na atividade, o animal é um facilitador, um canal

através do qual é possível um ser humano chegar em outro ser humano. "É oferecido

um animal comum, para ser tocado, percebido e apreciado. Quando não há afeto, o

trabalho segue o caminho da impessoalidade. É preciso ter um objetivo, muitas vezes

é necessário driblar o isolamento pessoal. E o animal distingue."

Embora sejam mais receptivas, as crianças costumam se emocionar menos que

os adultos. De acordo com a especialista, a atividade para elas é mais lúdica, pois, em

geral, estão acompanhadas por familiares. Para o adulto, que passa boa parte do

tempo sozinho, é um alento. "Às vezes, ele se emociona mais do que a criança porque

o trabalho traz lembranças e vivências", conclui.

A idéia de oficializar essa fabulosa relação entre o homem e o animal surgiu nos

Estados Unidos.

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